Com base na classificação ASA, é possível saber quais os procedimentos devem ser tomados, no caso de uma cirurgia.
Pacientes classificados com ASA I e II são considerados de baixo risco, enquanto os pacientes com ASA III e IV são de alto risco.
Logo após, temos o ASA V, e quem foi classificado com esse nível já necessita da cirurgia para sobreviver, enquanto o VI é doador de órgãos.
Desse modo, são tomadas decisões junto ao procedimento que será realizado, que também influencia no risco cirúrgico.
É comum que alguns procedimentos possam ter mais riscos cirúrgicos cardíacos, independente do paciente, como por exemplo:
As cirurgias de emergência, urgência ou vasculares têm alto risco, com um índice maior que 5%.
Aneurismas da aorta abdominal, correção endovascular ou cirurgias na região da cabeça, pescoço, próstata, ortopédica e intratorácicas contam com um risco de 1 a 5%.
Enquanto isso, endoscopias, cirurgia de catarata, das mamas ou outros procedimentos superficiais têm risco menor que 1%.
Com esses itens analisados, é possível realizar ou não a cirurgia, garantindo o bem-estar do paciente acima de tudo.
